Monterrosso

João Ferreira Oliveira

ilustrador: Maria Bouza
editora: Máquina de voar

Augusto Monterroso escreveu aquele que é considerado o mais pequeno conto de sempre: "Quando acordou, o dinossauro ainda estava lá". Esta história não é sobre o escritor latino-americano, apesar do personagem se chamar Monterosso. É uma espécie de tributo a todos aqueles que gostam de contos, de livros, de histórias. É também uma homenagem à obra Onde Vivem os Monstros. Ao contrário do livro de Maurice Sendak, em que um rapaz se fecha no quarto e entra num mundo repleto de monstros, aqui a viagem é feita pelos pais, à procura do seu filho, que desaparece nas páginas de um livro. Conseguirão encontrá-lo? Serão capazes de fazê-lo regressar a casa? Uma obra com várias interpretações, algo estranha e misteriosa, mas de leitura simples, como todas as grandes histórias.

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Ioga

Míriam Raventós

ilustrador: Maria Girón
editora: Fragmenta

Um livro introdutório ao ioga, que o apresenta de uma maneira próxima e compreensível. · Parte da pergunta «Consegues fazer muitas coisas ao mesmo tempo?» para ir conduzindo o leitor à constatação de que fazer uma única coisa é muito mais difícil do que fazer muitas simultaneamente; e que a coisa mais simples e natural que se pode fazer é respirar, tomando consciência da respiração. Uma viagem contínua entre o presente do leitor e a Índia de há muitos anos, onde nasceu o ioga. As ilustrações da Maria Girón ajudam a criar os diferentes ambientes e expõem com clareza todas as posturas. O «Guia de leitura» constitui um importante complemento para todos aqueles que quiserem aprofundar na prática do ioga através de posturas fáceis e expressivas.

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O mundo é redondo

Gertrude Stein

ilustrador: Rachel Caiano
editora: Ponto de Fuga

Rosa é uma rosa é uma Rosa» é um dos mais icónicos estribilhos da literatura infantil. Curiosamente, o livro de que provém nunca tinha sido editado em Portugal. Até agora. Quase oitenta anos após a publicação original de O Mundo É Redondo (The World Is Round), a Ponto de Fuga inclui na sua coleção infantojuvenil, com texto bilingue, este clássico absoluto de Gertrude Stein (1874-1946). Num magistral trabalho de tradução, que a originalidade rítmica e poética da obra tornava quase impossível, Luísa Costa Gomes verteu para português, mantendo o estilo inconfundível de Stein, esta tocante exploração dos conceitos de identidade e individualidade, com os seus inusitados jogos de palavras e sons.

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Como pode ser a democracia

Equipo Plantel

ilustrador: Marta Pina
editora: Orfeu Negro

A democracia é como um recreio onde todos podem brincar ao que quiserem. Como se diz neste livro, a democracia pode ser comparada a um jogo; mas não é um jogo em que uns ganham e outros perdem: nela, todos ganham. e o que ganham? Algo a que muitas vezes não se dá o devido valor, mas que faz muita falta quando desaparece: a LIBERDADE de escolher como deve ser o mundo em que vivemos, e o que podemos fazer para partilhá-lo pacificamente com todos.

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O urso que não era

Frank Tashlin

editora: Figueira da Foz : Bruaá

O Urso sabia que quando os gansos voavam para sul, e as folhas começavam a cair das árvores, era sinal que o inverno estava para chegar e que em breve a floresta ficaria coberta pela neve. Era altura de hibernar. No entanto, quando alguns meses depois acorda, o urso não terá a floresta à sua espera, mas sim uma enorme fábrica que ali foi construída enquanto dormia. Onde estava a floresta? Onde estava a erva? Onde estavam as árvores? Onde estavam as flores? Que sítio era aquele? O urso sente-se perdido naquele sítio estranho, mas mais perdido vai ficar quando na fábrica todos lhe dizem que ele não é um urso, mas sim um homem tonto que precisa de fazer a barba e usa um casaco de peles. Será que o urso os vai conseguir convencer do contrário?

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Nunca se passa nada no meu bairro

Ellen Raskin

editora: Figueira da Foz : Bruaá

O seu nome era Carlos Alberto e, tanto quanto ele conseguia ver, nunca se passava nada no seu bairro. Ele sonhava com desfiles de bandas, casas assombradas, leões e tigres ferozes e até fogo de artifício. Mas o que é que ele tinha? Nada. Nada que ele visse. Mas se olharmos bem, talvez vejamos algumas coisas que escaparam ao Carlos Alberto: um fogo que começa, um homem que escava um tesouro enterrado, um carteiro azarado, um paraquedista, uma ambulância que é chamada e outras cenas que se vão acumulando e oferecendo um contraponto colorido que irá oferecer horas de diversão aos leitores.

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Aquário

Cynthia Alonso

editora: Orfeu Negro

"Aquário" mostra-nos a história de uma menina que vive à beira-rio, e que não deixa passar um dia sem que vá junto do cais observar o movimento dos peixes e da água. Certo dia fica encantada com um peixinho vermelho e decide levá-lo para casa, construindo-lhe um incrível e muito elaborado mundo aquático que ambos possam partilhar. Mas, como irá perceber, nem sempre as melhores intenções resultam em felicidade, sobretudo aquela que é exterior a nós próprios.

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Um homem de mar

Rodolfo Castro

ilustração: Manuel Monroy
editora: Gatafunho

Libório diz que nas suas veias correm as águas do mar. As vezes, os monstros mais temidos vão esconder-se nas fantasias das suas cavernas submarinas e, então Libério luta com eles. Outras vezes, quando em calmaria e sob ventos favoráveis, encontramo-lo a chapinhar de alegria e a desenhar com a areia húmida dos seus pensamentos. Não é o seu propósito ser bom ou mau… Libório só quer ser um homem do mar.

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Crocodilo e Girafa

Daniela Kulot

ilustrador: Daniela Kulot
editora: Kalandraka

Crocodilo e Girafa apaixonaram-se, construíram uma casa para os dois e iniciaram uma vida em comum; mas, infelizmente, depararam com a incompreensão dos seus congéneres. Após a visita à Cidade-Crocodilo e à Cidade-Girafa, ficaram desolados com a forma como os outros encaravam a sua relação. Este casal tão ternurento quanto peculiar sofreu com os olhares, os cochichos e os risinhos dos seus semelhantes, grandes e pequenos. Apesar de tudo, e sem ligarem às críticas alheias, não pensaram duas vezes quando um repentino percalço o pôs em perigo.

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Adeus Peúgas

Benjamin Choud

editora:Orfeu Negro

Nesta história há um coelho-anão. Chama-se Peúgas e é um verdadeiro zero à esquerda: gordito, molengão e não percebe a diferença entre os cobóis e os índios. Então, o melhor amigo do Peúgas decide ver-se livre dele, e abandona-o na floresta. Mas, afinal, muda de ideias...

Uma história de amizade e reencontro, salpicada do humor insólito de Benjamin Chaud.

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Rosinda

Marco Taylor

ilustrador: Marco Taylor
editora: Planeta Manuscrito

Rosinda distraia-se nas coisas da vida e raramente chegava onde era esperada.

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O País do faz-de-conta

João Manuel Ribeiro

ilustrador: Bolota
editora: Trinta por uma Linha

Eis uma história de um bicho de faz-de-conta que tem bichos carpinteiros e que, numa viagem pelo País do Faz-de-Conta encontra vários bichos, o bicho-do-mato, o bicho-do-buraco, a bicha-solitária, o bicho-papão - e conclui que o «Faz-de-Conta» é um bicho de sete cabeças.

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Gaston

Kelly Dipucchio Christian Robinson

ilustrador: Christian Robinson
editora: Orfeu Negro

O Gaston dá lambidelas – sem se babar! Faz béu-béu – sem rosnar! E dá-se muito bem com as suas irmãs caniches. Ao contrário do Gaston, a Antoinette não gosta de nada limpo, lindo ou lilás. E prefere confusões, chinfrins e castanho. Até ao dia em que as famílias Buldogue e Caniche se encontram no parque e percebem que houve um grande engano! O importante é amar e não aparentar, é o que nos diz este bonito e divertido álbum, ilustrado pelo premiado Christian Robinson.

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Crac!

Carmen Chica

ilustrador: Martina Manya
editora: Orfeu Negro

Tudo começou quando o céu ficou cinzento. Os vizinhos não falavam de outra coisa e decidiram, então, pintá-lo de uma nova cor. Vermelho, amarelo, verde, cor-de-rosa. Mas cada nova cor traz consigo sérios imprevistos: gatos assanhados, múmias assustadoras, nuvens peganhentas. Até ao dia em que Craac. E agora?

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Do querer ao ter há muita conta a fazer

Maria da Conceição Vicente

ilustrador: Catarina Pinto
editora: Trinta Por Uma Linha

Esta é a história de um rapaz que, com a ajuda dos avós, e pela sua própria experiência, aprendeu que «querer» não é sinónimo de «ter». Mercê de um "plano financeiro" cautelosamente elaborado, do qual fazem parte a cadela Dóri e a porquinha Bolota, avós e neto conseguem transformar desejos em realidade e sentir o prazer do esforço recompensado.

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Contos de querer e poder

Manuela Barros Ferreira

ilustrador: Manuela Bacelar
editora: Afrontamento

Um livro belamente ilustrado e colorido que mostra, sorrindo e ironizando, o desvario dos tiranos para poderem ter tudo quanto querem.Posso, quero e mando é a divisa deles. Diz o ditado popular que querer é poder, e para nós, gente comum, resulta. Mas atenção! Um déspota quer sempre coisas impossíveis e faz todas as loucuras para que as suas vontades sejam cumpridas. Olho nele! Não terá macaquinhos no sótão?

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